POEM BY NARI
visual poetry from the cyberstream
 
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e e e e e e moments of e e human e e e e e e e e e e e e e that e e e e through program the e e e e e e e e e The e e e e e e state always e e e e e e of ee e e carried e and e e creation carried ee e according e e or according e The e array pattern conceived e e e e states Such e e e one *** TRANSLATION ENDS HERE *** irácolhereseleccionaro(s)texto(s)aapresentaraoleitor,maspode sodequemusenocomputadoroprogramacriado.Daquidecorremduasmoda tambémserexploradodirectamentepelopróprioleitor,dependendois campodeleitura,oqualpodeserexploradopelopróprioautor,quenele lidadesdeutilização:
ual"éassimumaestruturaliteráriaassociadaaummotorinformáticoq sordecomplexidade,capazdedarexecuçãoàmultiplicidadeinfinitad Anoçãodetextocomputacionaldependeobviamentedoalgoritmoutiliz ngente:"textovirtual"éumtextoempotênciaquecontémoprogramagen ueapõeafuncionar.Eoautorinstitui-se,porconseguinte,em"meta-a adoparaocriaredométodoadoptadoparaopercepcionar.Emtodoocasoa ostextos(eportantodossentidos)agerarpeloprograma.O"textovirt éticodasobrasagerar;ocomputadorinterviráentãoaquicomoumexten noçãodetextovirtualpoderátalvezconstituiradesignaçãomaisabra utor"(Balpe). adonosseusmúltiploscomponentes:narelaçãoautor/texto,narelaçã otexto/leitor,narelaçãoautor/leitor,enapróprianoçãodeTexto.E ntramosnodomíniodoTextoconcebidocomopura"máquinaverbal":oudo Ocircuitoliteráriotradicionalsurgeentãoaquiradicalmentealter textocomoestruturageradoradesentidos.
decomplexidade,sejacomoumactualizadordascapacidadestextuais: querdizer,semprecomoumaprótesementalprolongandooautordumafor Emqualquerdoscasosocomputadorfunciona,sejacomoumamplificador masimbiótica. seuresultado,como"textomúltiplo"(Moles).Aintroduçãodainterac edianteumamaioroumenorparticipaçãodesteúltimonoresultadotext a-pela-escritaquejátemsidodenominadode"escrileitura",oqueimp ",dopontodevistadoleitorpodesurgircomo"textodeleituraúnica"( ualfinal:entra-senumprocessodeescrita-pela-leituraoudeleitur Bootz),enodomíniodotextocomputorizadopropriamenteditopodeser tividadenomomentodarecepçãodotextoemprocessopodeconduzirauma licaumnovopapelparaoutente/leitor-"escrileitor","wreader"ou" descrito,pelasuadinâmica,como"textoemprocesso"(Bootz)ou,pelo Masaquiloquedopontodevistadoautorpodesurgircomo"textovirtual interversãosimbióticanasfunçõestradicionaisdoautoredoleitorm laucteur". NoâmbitoespecíficodaCiberliteratura(textoautomático)conviráe xplicitaraindaalgunsconceitos. 1º)COMPUTADOR=manipuladordesignosoumáquinasemiótica. umconjuntodesinaislinguísticos(reportório)obedecendoaumconju Poroutraspalavras:ocomputadoréencaradoaquicomoomanipuladorde ntoderegras(gramática)deacordocomumconjuntodeinstruçõesdefin osiçãoàsmáquinasditas"deterministas"-talcomoummagnetofone-on saída(output)édiferentedainformaçãodeentrada(input):istoemop idaspeloprograma(algoritmo).Sobesteaspectoocomputadorapresen ta-secomoumamáquina,dita"não-determinista",ondeainformaçãode deamensagemaíarmazenadapermanecesempreidênticaaelamesma. 2º)LINGUAGEM:desdeLucrécioatéKristeva,passandoporescritoresc combinatóriainfinitadeátomoslinguísticos:letras,fonemas,vocá omoJ.L.Borges,alongatradiçãoatomistaconcebealinguagemcomouma bulos,sintagmas,frases,etc.Destaformulaçãoderivaaseguinte. 3º)OBRAARTE:estruturadesignosrecombinadosdemaneirainovadora. 4º)CRIAÇÃOASSISTIDAPORCOMPUTADOR:talcomofezGianniRodarinasua "GramáticadaFantasia",invocandoafórmuladeNake,poder-se-iapro poraquitambémummodeloatrêselementos:
daImaginação:obtém-seentãoum"binómiofantástico"ondeSeR,porum todeSinais(S),umnúmerofinitodeRegras(R)paracombinaressessina isentresi,eumaIntuição(I),simuladapeloalgoritmo,quedetermine Ouseja:Criar(C)nocomputadorequivaleafornecerumreportóriofini onjuntoconstituiotrinómioquedefineoPROGRAMAESTÉTICO.Assinale -sequeoIpodemesmorepresentaraintervençãodoacasocomosimulador quaisossinaisequaisasregrasqueserãoseleccionadosdecadavez.Oc lado,sãoanorma,enquantoIéaliberdadeouoarbítriocriativo. (LGC),englobaacomponentedoprogramaquecostumamosapelidarde"ge mentodetipoaleatório,combinatóriooualgorítmico.Naeradocomput 5º)PROGRAMAESTÉTICONAL.G.C.:afórmulaanteriorresumecomefeitoa ta.OIda"imaginação",nodomíniodaLiteraturaGeradaporComputador rador"equeestánabasedoseudinamismo:emgeralconsistenumprocedi criatividadeartísticaporcomputadornasuamodalidademaisabstrac adorpessoalpoderámesmoacrescentar-seainteractividade. odeconcepçãohumana(criaçãoontológicaouessencial);aexploração 6º)CAMPOCRIATIVO:acriaçãodomodelodeobracontinuaaserumtrabalh adamáquina,aqualpodefazê-lodeummodoinfinitamentemaisrápidoer adortorna-seaquiumextensordacriatividade:eleconverteoinfinit igorosodoquenós(criaçãovariacionalemtornodeummodelo).Ocomput docampodospossíveisabertoporessemodelopotencialéqueserátaref oemfinito(A.Moles). 7º)CAMPODELEITURA:ummodelodetextodaráassimlugaraumainfinidad viaparaumaverdadeira"artevariacional".Nocasodeainteractivida deserforte,oactohabitualmentepassivodaleituratransforma-senu ede"múltiplos"todosdiferentesentresi,emlugardashabituais"cóp ias"sempreidênticasaomodeloeaelasmesmas.Ficadestemodoabertaa maactividadeparticipativadeverdadeira"escrita-leitura"eoleit orassumeoestatutode"escrileitor"(wreader,laucteur).
Oprogramainformáticointeractivo,comopçõesabertasaoutente-lei tor,équevaipermitiraeste,dentrodedeterminadasrestrições(regr as),elaborarnãosóasua"leitura"mastambéma"construção"dotextoa visualizarnoecrãouafixarporescritonaimpressora. stritivas.Oqueéumsoneto?Umacriaçãopoéticaexercidanointeriord refoiisso:umaliberdadeinventivaexercidanumcontextoderegrasre ticaGenerativa)poderáassimviraassumir-secomoum"géneroliterár eumagrelhaformalde14versosconjugadosentresiporumadeterminada relaçãométricaerimática.ACiberliteratura(ouLiteraturaInformá AInfoliteraturaimpõeregraserestrições?Semdúvida.Masaartesemp io"novo,assentenaspossibilidadesabertaspelainformática. TrêsaspectoshaveráaindaareternocontextocomunicacionaldaInfol iteratura. A)Fixaçãodamensagem: (palavras,sons,imagens)assumindocadavezmaisotextoumadimensão pel,apalavraescritaéarmazenadadigitalmenteemsuportemagnético omqueestapossafacilmenteintegrarelementosdiscursivosvariados dasaídaparaumaimpressora).Otratamentodigitaldainformaçãofazc surgeumsuportenovoparaaescrita.Podendodispensaramediaçãodopa eexibidaelectronicamentenomonitordequalquercomputador(muitoe mbora,subsidiariamente,elatambémpossaserfixadaempapelatravés multimediática. B)Circulaçãodamensagem: CD-ROM)oudirectamentedecomputadorparacomputadorpormaisoumeno éfeitaatravésdamediaçãodesuportesmagnéticos(comoadisqueteouo svastasligaçõesemrede(aInternetéapenasumexemploactual). C)Produçãoerecepçãodamensagem: activa.Talfactoimplicaaparticipaçãodo"utilizador"paralhedare xistênciaverbal.Ora,sendoamensagemconstituídaporopçõesdopróp rioutente-leitornocontextodeumlabirintotantasvezesinesgotáve oéacrescidaquandooprogramalheconcedeapossibilidadedeintervir amensagemliteráriaassume-sequasesempreestruturalmentecomoobr mbémaemanaçãopersonalizadadoutilizadordoprograma;etalemanaçã comdadospessoais,modificandooureescrevendootextovirtualmente ldepercursosleiturais,qualquertextofinalassimconcretizadoéta aaberta-sejanasuamodalidadepotencialsejanasuamodalidadeinter proposto. adaàideiadeautomatismo,seriaumadesignaçãomaisapropriadaparaa literaturagenerativacriadacombaseemprogramasdegeraçãotextual AdentrodaLiteraturaGeradaporComputador(LGC),otermoInfolitera colaboraçãosimbióticaentreainformáticaeacriaçãoliterária(ahi perficção,porexemplo,ouapoesiadinâmicamultimédia);jáotermoCi turaassumiráassimumsentidolato,podendoabrangerqualquertipode berliteratura,emsentidorestrito,eatendendoàraiz"ciber"conect automática. SeaLGCparecetersurgidoinicialmentecomoumanovatendêncialiterá mramoaindamuitofluidodacriaçãoliterária,emfaseinicialdoseude senvolvimentoelongedumaconsolidaçãoestável,peloquesetornapre verdadeiro"géneroliterário"cujasnovasformassevãometamorfosea maturoestabelecerdefiniçõesdefinitivaseporventurainsensatoar ria,elapareceemtodoocasoestaracircunscrever-seaoslimitesdeum ndoemfunçãodoprogressodatecnologiainformática.Estamosporémnu riscarnestedomínioprevisõesfuturológicas. BIBLIOGRAFIA: ...". : :// . e e . ./ e e/ / _ e. e, e - e e." e é e e: e e e , e e e e,e . ee é e- ; , e:" è e e e e e é ", e e, e - e ee e É,e . ’ e ; , e . e e - çã e á e . e é e. : e e e e e e e ,1991 á e e e , e e í e . e é e é é ée e . : e e e é,1 :e çõe ,1996; , e e e e e e ( ). :e çõe e ,1996 e , º8,(1996), .191-216; , é e e ,e . e e . : ,1997; 995.
 

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